De acordo com o site especializado Restore Privacy, o LinkedIn foi alvo de um novo vazamento de dados. Segundo o site, dados pessoais de 700 milhões de usuários da rede social estão à venda em um fórum na dark web, o que corresponde a 92% do total de 756 milhões de membros da plataforma.
Em notícia divulgada no último domingo (27 de junho de 2021), o Restore Privacy relatou que em 22 de junho foi publicado um anúncio de venda de dados de 700 milhões de usuários do LinkedIn em um fórum de compra e venda ilegal. No anúncio, o vendedor divulgou uma amostra do conteúdo com dados de cerca de 1 milhão de usuários.
Após realizar a análise da amostra, especialistas do site confirmaram a veracidade das informações e afirmaram que o vazamento contém informações como e-mail, nome completo, número de telefone, endereço, geolocalização e currículo profissional. Não foram identificados dados de cartões de crédito ou senhas.
Em nota divulgada nesta terça-feira (29 de junho de 2021), o LinkedIn afirmou não se tratar de um novo ataque hacker e que as informações à venda são as mesmas do vazamento registrado pela rede em abril deste ano.
“Nossas equipes investigaram um conjunto de supostos dados do LinkedIn que foram postados para venda. Queremos deixar claro que não se trata de uma violação de dados e que nenhuma informação privada de usuários do LinkedIn foi exposta. Nossa investigação inicial descobriu que esses dados foram extraídos do LinkedIn e de outros sites e inclui as mesmas informações relatadas no início deste ano”, afirmou.
Ainda em nota, a plataforma falou sobre as medidas que são tomadas em casos de violação de dados. “Qualquer uso indevido dos dados de nossos membros, como scraping, viola os termos de serviço do LinkedIn. Quando alguém coleta essas informações e as usa para fins com os quais o LinkedIn e seus membros não concordaram, trabalhamos para impedi-los e responsabiliza-los”, escreveu. (Confira a nota na íntegra)
Em abril deste ano, a Cyber News divulgou que dados de cerca de 500 milhões de usuários do LinkedIn haviam sido roubados e estavam sendo vendidos em fóruns de compra e venda ilegal na internet. Os arquivos vazados continham números de telefone, e-mail, gênero, informações profissionais e IDs do LinkedIn. Na ocasião, para comprovar o sucesso do roubo das informações, os criminosos divulgaram uma amostra com 2 milhões de dados.
Na época, após investigação, o LinkedIn concluiu que o vazamento era, na verdade, um compilado de dados retirados de outros sites e empresas e incluía informações públicas de perfis da plataforma.
Fonte: Restory Privacy.
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